
terça-feira, setembro 22
domingo, setembro 20
sexta-feira, setembro 18
Oração

"Perdoa-me Senhora, às vezes esqueço que daí olhas por nós, e não me lembro de parar e ouvir-te a voz, ando num mundo em que não sinto, em que me escondo e em que minto, fico menor. Perdoa-me Senhora, por fechar a minha mão sem a estender, por não lembrar que devo dar sem receber, e em vez de sim, te digo não, por isso peço o teu perdão, Senhora. Ajuda-me Senhora, a ver a esperança quando à volta tudo é dor, a ganhar força e a voltar a acreditar. Eu já perdi a confiança,
já não sou mais uma criança, não sei sonhar."
já não sou mais uma criança, não sei sonhar."
segunda-feira, setembro 14
domingo, setembro 13
Um passo de cada vez.
"A LIÇÃO DO RIO”
E o RIO corre sozinho.
Vai seguindo seu caminho.
Não necessita ser empurrado.
Pára um pouquinho no remanso.
Apressa-se nas cachoeiras.
Desliza de mansinho nas baixadas.
Precipita-se nas cascatas.
Mas, no meio de tudo isso vai seguindo seu caminho.
Sabe que há um ponto de chegada.
Sabe que seu destino é para a frente.
O rio não sabe recuar.
Seu caminho é seguir em frente.
É vitorioso, abraçando outros rios, vai chegando no mar.
O mar é sua realização.
É chegar ao ponto final.
É ter feito a caminhada.
É ter realizado totalmente seu destino.
A vida da gente deve ser levada do jeito do rio.
Deixar que corra como deve correr.
Sem apressar e sem represar.
Sem ter medo da calmaria e sem evitar as cachoeiras.
Correr do jeito do rio, na liberdade do leito da vida, sabendo que há um ponto de chegada.
A vida é como o rio.
Por que apressar?
Por que correr se não há necessidade?
Por que empurrar a vida?
Por que chegar antes de se partir?
Toda natureza não tem pressa.
Vai seguindo seu caminho.
Assim é a árvore, assim são os animais.
Tudo o que é apressado perde o gosto e o sentido.
A fruta forçada a amadurecer antes do tempo perde o gosto.
Tudo tem seu ritmo.
Tudo tem seu tempo.
E então, por que apressar a vida da gente?
Desejo ser um rio.
Livre dos empurrões dos outros e dos meus próprios.
Livre das poluições alheias e das minhas.
Rio original, limpo e livre.
Rio que escolheu seu próprio caminho.
Rio que sabe que tem um ponto de chegada.
Sabe que o tempo não interessa.
Não interessa ter nascido a mil ou a um quilómetro do mar.
Importante é chegar ao mar.
Importante é dizer "cheguei".
E porque cheguei, estou realizado.
A gente deveria dizer: não apresse o rio, ele anda sozinho.
Assim deve-se dizer a si mesmo e aos outros:
não apresse a vida, ela anda sozinha.
Deixe-a seguir seu caminho normal.
Interessa saber que há um ponto de chegada e saber que se vai chegar lá.
in "Livro do Visionário"
(Autor desconhecido)
sexta-feira, setembro 11
quarta-feira, setembro 2
Com roupas quentes, a cadeira e a varanda caíram bem...
Amanhece, e sem sono, eu terminei a Alquimia.
Dela, a pista das lendas e dos sinais, a visão dos desertos e dos oásis, a miragem dos destino e as vontades. Pensei nos sonhos e nos desejos e, em direcção ao nascente, um bando de pardais passam e dizem "Bom dia". Com eles passam as lágrimas e aí, a leitura diz-me " Está atento aonde chorares, pois ai estarei eu e aí estará o teu tesouro". Os pardais voltam, passam e dizem, "Estamos aqui". E trouxeram a ansiedade, a angústia e o medo mas também o querer, o desejo, a vontade de ir. E diz-se que querer ir, é o primeiro passo de grandes viagens.
A Alquimia das Vontades e dos Sinais... e a flecha dos Centauros.

Amanhece, e sem sono, eu terminei a Alquimia.
Dela, a pista das lendas e dos sinais, a visão dos desertos e dos oásis, a miragem dos destino e as vontades. Pensei nos sonhos e nos desejos e, em direcção ao nascente, um bando de pardais passam e dizem "Bom dia". Com eles passam as lágrimas e aí, a leitura diz-me " Está atento aonde chorares, pois ai estarei eu e aí estará o teu tesouro". Os pardais voltam, passam e dizem, "Estamos aqui". E trouxeram a ansiedade, a angústia e o medo mas também o querer, o desejo, a vontade de ir. E diz-se que querer ir, é o primeiro passo de grandes viagens.
A Alquimia das Vontades e dos Sinais... e a flecha dos Centauros.

...são 8:30 da manhã, e eu ainda aqui estou...
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